vôlei sentado
o vôlei sentado é PRATICADo POR ATLETAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICo-motora.
No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção. São 6 jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade.
Os sets tem 25 pontos corridos e, o Tie-Break, 15. Ganha a partida a equipe que vencer três sets. A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino. É permitido bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos.
No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD).
conheça nossa modalidade
- Físico-Motora
- Masculino
- Feminino
Mede 10m X 6m. A rede fica a 1,15m do chão no masculino, e a 1,05m no feminino.
Mesmas do vôlei olímpico (melhor de 5 sets). A exceção é que se pode bloquear o saque.
6 Jogadores.
Os jogadores são divididos em dois grupos, de acordo com o grau de limitação ocasionado pela sua deficiência. Os com amputações e com problemas locomotores mais acentuados são classificados como VS1. Já os que possuem deficiências quase imperceptíveis como problemas de articulações leves ou pequenas amputações nos membros são classificados como VS2.
Cada equipe só pode contar com dois jogadores da classe VS2 no time. E os dois não podem estar em quadra ao mesmo tempo.
- VS1 | Deficiência severa.
- VS2 | Deficiência leve.
depoimentos
“O paradesporto em geral, auxilia na melhor qualidade de vida em vários sentidos.
Tanto na saúde mental quanto física. Comecei a praticar há 5 anos e passei por
algumas modalidades que o Instituto Athlon desenvolve. Me encontrei como
atleta de alto rendimento no vôlei sentado, por ser um esporte praticado em
equipe, nos proporciona a oportunidade de conhecer várias histórias diferentes
de superação. O sucesso da equipe depende do trabalho, esforço de todos onde
cada treino e cada jogo se tornam um desafio a ser superado. Nos tornamos uma
família e precisamos cada vez mais de incentivos e apoio para continuar
crescendo e obter grandes resultados.”
RODRIGO FERREIRA LIMA37 ANOS – atleta desde 2016 e capitão da equipe
“Após ter a perna direita amputada em consequência de um acidente de moto
em 2008, fiquei vagando sem rumo por mais de 3 anos, sem imaginar o que
Deus tinha para mim. Até que um dia, um amigo me apresentou ao Instituto
Athlon, e foi aí que minha vida começou a ter sentindo e valores. Hoje sou um
paratleta e posso dizer que eles são a minha família, sou muito grato por fazer
parte dessa grande família. Sou feliz, e muitas pessoas se orgulham de mim e
sempre estão me perguntando sobre meus campeonatos, conquistas e me
sinto bem por poder vestir essa camisa.”
ISRAEL SOUZA ROCHA42 ANOS – atleta desde 2015 na equipe
Tenho uma certa experiência com o vôlei convencional, mas até iniciarmos com o time aqui em SJC, nunca tive contato com o vôlei paralímpico.
Foi minha primeira experiência como técnico paralímpico. Mesmo dividindo essa função com mais professores (Marcos, Lincoln e Zezinho), foi uma incrível sensação.
Desde então, venho aprendendo com esse time. Talvez eles nem percebam o quanto são fortes, pois é algo normal na vida desses guerreiros.
Já era técnico do vôlei sentado quando sofri um acidente que me deixou deficiente e foi espelhados nesse time que tirei mais forças para me superar.
Alexandre Santos de OliveiraTécnico das modalidades Vôlei Sentado, Paranatação, Parabadminton.
Previous
Next